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ASSOCIAÇÃO GRITO DOS EXCLUÍDOS CONTINENTAL
Pessoa Jurídica sem Fins Lucrativos
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A Associação Grito dos Excluídos Continental, é uma associação civil sem fins lucrativos, com sede em Sã Paulo e Rio Grande do Sul, estabelecida em 2003, com o objetivo social de animar, organizar e articular os movimentos populares e organizações sociais das Américas, muito especialmente no Brasil, pelo respeito aos valores humanitários como condição essencial de realização da justiça social, da cidadania e da democracia. Desde a sua fundação, tem desenvolvido projetos e iniciativas voltadas a fortalecer a capacidade da sociedade civil, especialmente daqueles grupos excluídos e desfavorecidos, de reivindicar a plena cidadania baseada no desfrute dos direitos políticos, sociais, econômicos e culturais da população brasileira e latino-americana.
No Brasil, a nossa organização tem trabalhado especialmente na defesa dos direitos sociais, com ênfase nos direitos previdenciários e no direito à saúde da população. Para tal, temos atuado em parceria com outras organizações sociais, mediante o Programa Justiça Econômica - Direitos Sociais e Saúde, apoiado e financiado pela CAFOD - Agência Católica para o Desenvolvimento no Exterior, e envolvendo parceiros como as Pastorais Sociais da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (em particular a Pastoral da Saúde) e atuando conjuntamente com muitos outros parceiros e redes, como o Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (CEBES), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), a APSP -Associação Paulista de Saúde Pública, a Rede de Médicos e Médicas Populares, a Associação Cultural de Mulheres Negras (ACMUN) e a Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES), dentre outros.
Entre 2015 e 2018, com financiamento da CAFOD e da União Europeia, desenvolvemos o projeto "Direitos Sociais e Saúde: Fortalecendo a Cidadania e a Incidência Política", que teve como objetivo principal a promoção da saúde pública no Brasil, mediante a defesa do SUS e da formação de lideranças capacitadas para atuar nos órgãos de controle social da saúde, garantindo assim que os usuários e as comunidades tivessem maior capacidade de fiscalização e influência no sistema. O projeto foi desenvolvido nos estados de São Paulo e Rio Grande do Norte, atuando junto a comunidades de baixa renda e alto índice de pobreza, com resultados de grande impacto, beneficiando diretamente mais de 5 milhões de pessoas que tiveram seu direito à saúde protegido e ampliado.
Na atualidade, continuamos trabalhando pelo pleno acesso da cidadania a direitos sociais, com ênfase na saúde pública, focando em grupos e minorias que vem esses direitos especialmente negados. Nossos projetos atuais incluem um trabalho mais focado em mulheres, negros, população em situação de rua, idosos e população LGBTIQ+. Atuamos na linha de formação e incidência política assim como buscamos garantir o acesso aos serviços de saúde para todos esses grupos de usuários. Buscamos treinar agentes e lideranças da Pastoral da Saúde para cuidar da saúde da população e vamos trabalhar com a Pastoral da Sobriedade e a Pastoral da AIDS, porque entre a população de rua há grandes índices de alcoolismo e doenças transmissíveis. Para essas ações, temos o apoio do núcleo de atenção primaria da USP e da Associação Paulista de Saúde Pública, que são médicos e residentes voluntários para desenvolver este treinamento com os agentes de pastorais e lideranças comunitárias.
A Associação Grito dos Excluídos Continental, é uma associação civil sem fins lucrativos, com sede em Sã Paulo e Rio Grande do Sul, estabelecida em 2003, com o objetivo social de animar, organizar e articular os movimentos populares e organizações sociais das Américas, muito especialmente no Brasil, pelo respeito aos valores humanitários como condição essencial de realização da justiça social, da cidadania e da democracia. Desde a sua fundação, tem desenvolvido projetos e iniciativas voltadas a fortalecer a capacidade da sociedade civil, especialmente daqueles grupos excluídos e desfavorecidos, de reivindicar a plena cidadania baseada no desfrute dos direitos políticos, sociais, econômicos e culturais da população brasileira e latino-americana.
No Brasil, a nossa organização tem trabalhado especialmente na defesa dos direitos sociais, com ênfase nos direitos previdenciários e no direito à saúde da população. Para tal, temos atuado em parceria com outras organizações sociais, mediante o Programa Justiça Econômica - Direitos Sociais e Saúde, apoiado e financiado pela CAFOD - Agência Católica para o Desenvolvimento no Exterior, e envolvendo parceiros como as Pastorais Sociais da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (em particular a Pastoral da Saúde) e atuando conjuntamente com muitos outros parceiros e redes, como o Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (CEBES), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), a APSP -Associação Paulista de Saúde Pública, a Rede de Médicos e Médicas Populares, a Associação Cultural de Mulheres Negras (ACMUN) e a Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES), dentre outros.
Entre 2015 e 2018, com financiamento da CAFOD e da União Europeia, desenvolvemos o projeto "Direitos Sociais e Saúde: Fortalecendo a Cidadania e a Incidência Política", que teve como objetivo principal a promoção da saúde pública no Brasil, mediante a defesa do SUS e da formação de lideranças capacitadas para atuar nos órgãos de controle social da saúde, garantindo assim que os usuários e as comunidades tivessem maior capacidade de fiscalização e influência no sistema. O projeto foi desenvolvido nos estados de São Paulo e Rio Grande do Norte, atuando junto a comunidades de baixa renda e alto índice de pobreza, com resultados de grande impacto, beneficiando diretamente mais de 5 milhões de pessoas que tiveram seu direito à saúde protegido e ampliado.
Na atualidade, continuamos trabalhando pelo pleno acesso da cidadania a direitos sociais, com ênfase na saúde pública, focando em grupos e minorias que vem esses direitos especialmente negados. Nossos projetos atuais incluem um trabalho mais focado em mulheres, negros, população em situação de rua, idosos e população LGBTIQ+. Atuamos na linha de formação e incidência política assim como buscamos garantir o acesso aos serviços de saúde para todos esses grupos de usuários. Buscamos treinar agentes e lideranças da Pastoral da Saúde para cuidar da saúde da população e vamos trabalhar com a Pastoral da Sobriedade e a Pastoral da AIDS, porque entre a população de rua há grandes índices de alcoolismo e doenças transmissíveis. Para essas ações, temos o apoio do núcleo de atenção primaria da USP e da Associação Paulista de Saúde Pública, que são médicos e residentes voluntários para desenvolver este treinamento com os agentes de pastorais e lideranças comunitárias.
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calendar_today31/03/2003
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São Paulo - SP
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Jundiaí - SP
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São José dos Campos - SP
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